O mundo de Thief - Entrevista com Nicolas Cantin

A GameInformer fez uma entrevista com o diretor de Thief, Nicolas Cantin, aonde ele fala um pouco sobre a criação do mundo do novo jogo da Eidos Montreal: as dificuldades em fazer um mundo escuro, estilo steampunk e mais! 
Nas próximas linhas vou dar uma traduzida no que o cara disse:

O primeiro objetivo para os desenvolvedores era fazer com que nós, jogadores, não nos sentíssemos em uma vila, uma cidade pequena, apesar de esse ser o palco de Thief! Cantin diz que eles queriam construir uma metrópoles, algo moderno, apesar do jogo se passar em um tempo antigo. 
A cidade não será tão expansiva quanto vimos em Grand Theft Auto V, mas dará uma sensação ao jogador de que realmente há uma cidade ao seu redor!

A cidade está sendo modelada com base no estilo steampunk. "O estilo de arte do steampunk é de ouro e madeira", explica Cantin.

Uma coisa que predominava nos jogos anteriores da franquia era a escuridão. Isso é algo bom num jogo como Thief, mas como o jogo ''exige'' bastante escuridão, isso acaba atrapalhando a visão dos jogadores, que ás vezes não conseguem ver um palmo na frente do nariz! Mas a Eidos conseguiu achar um ingrediente-chave para colocar escuridão mas também deixar o cenário visível: Névoa! "Névoa nos ajuda a iluminar todo o jogo", explica Cantin, "se você tem uma cena escura num beco, você adiciona névoa e então você vê a silhueta! Você nunca estará num breu total. A névoa está lá para o humor, mas também para ajudar o jogador a enxergar".

O Stone Market e a Torre do Relógio, de Thief: Deadly Shadows, retornam para esse game. O Stone Market é um ponto central de encontros para Thief e para a população de classe pobre e rica. Essa combinação é resultado da mistura de uma arquitetura medieval e Vitoriana.

Traduzido do site GameInformer